Ao invés de só falar sobre as marcas comerciais que consumimos todos os dias, resolvi fazer um infográfico para analisar também as outras “marcas” deixadas pelo mundo.
A notícia do Google como a marca mais valiosa do mundo não é deste mês, mas reforça que as pessoas e o mercado parecem olhar para as empresas preocupadas em inovar e criar novas alternativas. As companhias do Vale do Silício têm a inovação em seu DNA, mas também tem altos índices de fracassos. Arriscar é uma rotina para empreendedores que disputam os consumidores com novos dispositivos tecnológicos e aplicativos. Mas, só o tempo e o mercado indicarão se, por exemplo, o Fire Phone da Amazon será um sucesso.
As marcas pelo mundo incluem os acidentes aéreos e os conflitos recentes que marcaram com tristeza e perplexidade pessoas em todo o planeta. O acidente aéreo na Ucrânia expôs perigo além da disputa com a Rússia, afetou holandeses, australianos, malaios e até a companhia aérea… Isso demonstra que qualquer um pode ser afetado por um acontecimento há milhares de quilômetros, uma gota que reverbera no lago calmo.
As tragédias da Malasya Airlines nos mostram que um raio pode cair no mesmo lugar duas vezes. E, como gerir duas crises seguidas? Será que mudar o nome da companhia será o suficiente para apagar as lembranças? Esperamos as cenas dos próximos capítulos.
E a marca Brasil?
Antes da Copa o cenário era de passeatas e conflitos entre movimentos populares, os black blocs e o governo. As incertezas sobre a organização do Mundial abalaram a confiança da Fifa. Mas durante o torneio, nada de grave aconteceu, apenas a moral dos brasileiros foi abalada pela má campanha da seleção. Contudo, conquistamos os estrangeiros e a marca Brasil saiu fortalecida.
A política, assim como as disputas territoriais, mostram uma tendência de bipolaridade. Os dois principais partidos do Brasil tentam atrair outros partidos e os eleitores. Os ataques rivais podem acontecer nas mídias sociais e as empresas que “parecem não ter nada a ver” com as eleições, precisam ter cuidado. Vejam o caso do Santander.
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