Seguindo exemplos de outras empresas e marcas, e principalmente atendendo uma exigência do mercado de estar presente onde o consumidor está, de maneira prática, a Johnson&Johnson está disponibilizando máquinas de autoatendimento (vending machines) em locais estratégicos, com acesso a todos o públicos, como o metrô (foto tirada no Metrô Consolação – Linha Verde – SP). Creio que as empresas de refrigerantes, como a Coca-Cola, foram as pioneiras neste tipo de venda, sendo seguidas por outras empresas ligadas a produtos de alimentação como salgadinhos, doces, chocolates. O que se percebe é que hoje este tipo de abordagem está se tornando muito comum, a praticidade e a economia do tempo para se fazer compras de itens considerados importantes, como, por exemplo, para atender uma necessidade imediata como uma garrafa de água ou uma fome repentina com uma barra de cereal ou salgadinho, e ainda para aguardar o metrô, pode-se comprar o um livro de R$5,00 e preencho o meu tempo de espera lendo algum clássico da literatura.
Com isso as marcas estão expostas e “conversando” com o consumidor – “Estou aqui, hein!” – e ainda os espaços para esta exposição cada vez mais amplos e acessíveis ao cliente, seja nos smartphones, nas revistas, no transporte público ou dentre outros. E mais, elas encontraram mais um espaço para expressar seu propósito e missão, no caso da Johnson&Johnson, é clara a sua mensagem – Carinho inspira carinho – envolvendo o consumidor à sua proposta, e quem sabe, enviando uma mensagem de tolerância no metrô.