Sim, um dos mais aguardados filmes do ano está em cartaz, baseado no Best-seller de John Green, o longa, assim como o livro, é uma grande lição de vida.
Mas quais são as lições que podemos aplicar para a nossa marca pessoal?
– Determinação é uma delas. Apesar dos personagens principais da trama terem câncer em estado terminal, eles, principalmente Augustus, sabem muito bem o que querem da vida, têm metas, objetivos e lutam para atingi-los. Foi com determinação e propósito que conseguiram ir até Amsterdã encontrar o escritor, por exemplo.
” Quando um homem tem força de vontade, os deuses dão uma ajuda.” Ésquilo
– Foco! Fator fundamental para direcionarmos nossa vida.
Apesar da doença, os personagens são focados naquilo que propõe fazer, desde o tratamento, até mesmo no relacionamento entre eles.
Se repararmos, milhões ou até bilhões de pessoas têm mania de dizer ” viva o momento” ou “o amanhã pertence a Deus” e não planejam suas vidas, as pessoas agem dessa forma por acreditarem que viverão 100 anos, que a vida é muito longa, mas não é preciso ter a certeza da morte breve para planejar e viver aquilo que realmente importa.
Por incrível que pareça, a vida é muito curta para desperdiçarmos cada segundo, muita gente vive intensamente determinados momentos e os outros mais reclamando de tédio.
Vou citar um exemplo que aconteceu comigo, há pouco tempo atrás, uma amiga ficou surpresa ao saber que eu tinha uma lista de 50 coisas para fazer antes de morrer, ficou ainda mais surpresa quando soube que essa já era a segunda lista, pois as 50 primeiras já havia realizado com apenas 27 anos de vida.
Digo isso pois, sei bem o que quero da minha vida, não precisei de uma doença terminal para me esforçar e focar naquilo que realmente importa para mim e sim porque respeito a oportunidade de estar vivo, com isso gosto de fazer coisas produtivas para mim e quem sabe até para outras pessoas.
Por último e mais importante!
– O amor, para qualquer situação esse sentimento é fundamental, motivou Hazel Grace a continuar viva, motivou Augustus a seguir alegre e divertido até seu último suspiro.
Vivemos numa época em que o amor foi banalizado, o respeito ao próximo está cada vez mais escasso. Falta sinceridade, amor verdadeiro e a degradação do amor é reflexo de uma sociedade gananciosa, egoísta e de caráter duvidoso.
As pessoas têm trabalhado por obrigação ao invés de fazerem o que gostam e amar o que fazem, estão se relacionando por conveniência ou pelo simples fato de não quererem ficar só.
Mas, a falta de amor está diretamente ligada a falta de foco e consequentemente pouca determinação para atingir os objetivos pertinentes. Se você não sabe o que quer da vida, qualquer coisa serve e é impossível amar qualquer coisa!
Muita gente “empurra com a barriga” a vida, o trabalho, relacionamentos interpessoais e vivem numa eterna busca da felicidade e diversão, que nunca chegam.
Faça o que gosta, corra atrás de seus sonhos, seja sincero com o próximo e consigo mesmo, seja autêntico, autenticidade é uma grande virtude para uma marca e busque um amor verdadeiro, nas pessoas, no trabalho, naquilo que você se propõe a fazer. Afinal, o verdadeiro amor é aquele que nos inspira, um sentimento que nos move e faz a gente acreditar que, acima de tudo, podemos ser pessoas melhores.
“Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo.” Carlos Drummond de Andrade
Essas são as lições do filme, viva aquilo que realmente importa, com quem realmente importa, tenha fé, foco e lute pelos seus objetivos, o sucesso virá, a felicidade virá e no final você terá o prazer de ter vivido!
2 respostas
Tão belo quanto o filme e o livro foi esse artigo. Excelente, disse tudo.
Que belo trabalho e por sinal, encantador, parabéns.
Obrigado Thaís, seu elogio é combustível para continuarmos desenvolvendo um bom trabalho.